domingo, 10 de junho de 2012


O que Marx escreveria no quinto volume de O Capital

Se estivesse vivo, Marx prestaria mais atenção no que acontece hoje fora da fábrica, ou seja, nas relações monetárias e fiscais que transferem renda direta dos mais pobres para os muito ricos, seja no boom, seja especialmente nos momentos de crise econômica, pela via da disputa do orçamento público. Por que os conservadores europeus, chefiados por Merkel, advogam políticas monetárias expansivas e políticas fiscais restritivas? O artigo é de J. Carlos de Assis.

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Normas da ABNT

Primeira Norma da ABNT -
Definir qual foi “a primeira norma da ABNT”
pode parecer uma tarefa simples, mas essa
definição tem uma relação estreita com o
processo de criação da entidade – uma idéia
que surgiu na cabeça de alguns idealistas,
que perceberam a necessidade de padronizar
os critérios técnicos utilizados pelos setores
produtivos nacionais. Essa proposta adquiriu
consistência nas três Reuniões de Laboratórios
de Ensaio realizadas entre 1937 e
1940, que tinham como objetivo a criação
das primeiras normas de ensaio para a tecnologia
do concreto, um problema que vinha
afetando a construção civil do País.
A ABNT foi fundada na terceira dessas
reuniões e já nasceu com um acervo de
normas prontas ou em fase de elaboração.
O fato de elas terem sido elaboradas pela
ABNT ou não é, portanto, irrelevante, já
que elas foram desenvolvidas junto com o
processo de criação da entidade e graças ao
esforço coletivo dos seus fundadores. O que
se sabe é que, nessa data – 28 de setembro
de 1940 –, as normas NB-1 – Cálculo e Execução
de Obras de Concreto Armado e MB-1
– Cimento Portland – Determinação da Resistência
à Compressão já existiam, embora
ainda não tivessem sido aprovadas e, muito
menos, adotadas pelo setor de construção
civil. A NB-1, uma norma de procedimento
e cálculo, e a MB-1, um método de ensaio,
eram, portanto, duas normas complementares.
Os poucos registros históricos existentes
indicam que a NB-1 foi elaborada por uma
comissão de estudos do concreto armado e
sua aprovação se deu na mesma 3ª Reunião
de Laboratórios de Ensaio em que a ABNT
foi fundada, e que a MB-1 já existia desde
1938, embora não haja nenhuma certeza
quanto à sua adoção antes da criação da
ABNT. O que de fato importa é que a criação
da entidade permitiu a efetiva aplicação dessas
duas normas na construção civil, e que,
dada a carência de normas naquela época e
as facilidades propiciadas pelo surgimento
da ABNT, não demorou muito para que outras
fossem elaboradas, como, por exemplo,
a NB-2: Cálculo e Execução de Pontes de
Concreto Armado, aprovada já em 1941.
Vale ressaltar que, quando a ABNT foi
fundada, decidiu-se que as Normas Brasileiras
seriam codificadas segundo a sua finalidade:
NB – Norma de procedimento e
cálculo, MB – Método, PB – Padronização,
TB – Terminologia, CB – Classificação, SB
–Simbologia e EB – Especificação. Atualmente
as normas da ABNT são designadas somente
 como ABNT NBR.

Referência: http://www.abnt.org.br/imagens/HISTORICO%20ABNT%20-%2065%20ANOS.pdf
Associação Brasileira de Normas Técnicas.
Acontece sempre em uma quinta-feira, em alusão à Quinta-feira Santa. Durante a última ceia de Jesus com seus apóstolos, Ele mandou que celebrassem Sua lembrança comendo o pão e bebendo o vinho que se transformariam em seu Corpo e Sangue.
Origem da Celebração: A celebração teve origem em 1243, em Liège, na Bélgica, no século XIII, quando a freira Juliana de Cornion teria tido visões de Cristo demonstrando-lhe desejo de que o mistério da Eucaristia fosse celebrado com destaque.
Em 1264, o Papa Urbano IV através da Bula Papal "Trasnsiturus de hoc mundo", estendeu a festa para toda a Igreja, pedindo a São Tomás de Aquino que preparasse as leituras e textos litúrgicos que, até hoje, são usados durante a celebração. Compôs o hino “Lauda Sion Salvatorem” (Louva, ó Sião, o Salvador), ainda hoje usado e cantado nas liturgias do dia pelos mais de 400 mil sacerdotes nos cinco continentes.
A procissão com a Hóstia consagrada conduzida em um ostensório é datada de 1274. Foi na época barroca, contudo, que ela se tornou um grande cortejo de ação de graças.
No Brasil, a festa passou a integrar o calendário religioso de Brasília, em 1961, quando uma pequena procissão saiu da Igreja de madeira de Santo Antônio e seguiu até a Igrejinha de Nossa Senhora de Fátima. A tradição de enfeitar as ruas surgiu em Ouro Preto, cidade histórica do interior de Minas Gerais.
A celebração de Corpus Christi consta de uma missa, procissão e adoração ao Santíssimo Sacramento.
A procissão lembra a caminhada do povo de Deus, que é peregrino, em busca da Terra Prometida. No Antigo Testamento esse povo foi alimentado com maná, no deserto. Hoje, ele é alimentado com o próprio Corpo de Cristo.
Durante a Missa o celebrante consagra duas hóstias: uma é consumida e a outra, apresentada aos fiéis para adoração. Essa hóstia permanece no meio da comunidade, como sinal da presença de Cristo vivo no coração de sua Igreja.